quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Rita Passos e a vereadora Maria Antonia, de Itaí, que também atua pela duplicação da SP no perímetro da cidade
Engajada no movimento pela duplicação da SP-255, a deputada estadual Rita Passos (PSD) indicou o remanejamento de recursos do Orçamento do Estado para obras na rodovia. As emendas de autoria da parlamentar preveem a execução pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER) de trabalhos de ampliação, recuperação e modernização da malha.
A deputada propõe a alocação de recursos para a manutenção de acostamentos, implementação de terceira faixa em pontos da rodovia e a priorização de obras de duplicação nos perímetros urbanos dos municípios de Itaí, Taquarituba, Taguaí, Coronel Macedo e Iporanga, como forma de melhorar a situação atual destes trechos e evitar acidentes. Também está prevista a construção de passarela sobre a rodovia interligando os bairros Vila Ouro Branco e Vila São Vicente, em Taquarituba.
Membro da Frente Parlamentar pela duplicação da SP-255, Rita Passos levou prefeitos e vereadores ao encontro do Colégio de Líderes de segunda-feira (5) para pedirem apoio as emendas apresentadas, inclusive por ela, para as obras na rodovia. Deste encontro, ocorrido por iniciativa de Rita Passos, surgiu a proposta de apresentar em conjunto emendas ao Orçamento no porte de R$ 200 milhões para dar agilidade ao projeto. Rita Passos também tem consultado os munícipes sobre o assunto. No dia 28 de outubro, ela participou da primeira reunião regional, realizada no município de Itaí, onde ouviu de lideranças políticas e de representantes da sociedade as demandas que fazem necessária a urgente duplicação do trecho.
Para Rita, a duplicação da rodovia vai salvar muitas vidas. Mais de 60 mil veículos passam diariamente pela SP-255 nos trechos administrados pelo DER e concessionárias. A SP-255 possui 377 quilômetros de extensão, de Ribeirão Preto até o Estado do Paraná, passando por Araraquara, Jaú, Barra Bonita, São Manuel, Avaré e Itaporanga. Ela cruza outras rodovias importantes do Estado, como Washington Luiz (SP-310), Comandante João Ribeiro de Barros (SP-225), Marechal Rondon (SP-300) e Castelo Branco (SP-280).
Assessoria de Comunicação
quarta-feira, 6 de novembro de 2013
Rita Passos, desembargador Dr. Eduardo Cortez de Freitas Gouvea, e juiz Iasin Issa
A deputada estadual Rita Passos (PSD) recebeu na tarde desta terça-feira (5), durante a reunião do Colégio de Líderes na Assembleia Legislativa de São Paulo, os cumprimentos do vice-coordenador da Coordenadoria da Infância e Juventude do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, desembargador Dr. Eduardo Cortez de Freitas Gouvea, e do juiz Iasin Issa pelo trabalho desenvolvido em prol do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). Novamente esse ano a deputada solicitou a destinação de recursos do Orçamento do Estado de 2014, na ordem de R$ 104 milhões, para aperfeiçoar os trabalhos das varas da infância e juventude.
A proposta é utilizar os recursos para melhorar as estruturas da varas e promover a contratação de psicólogos e assistentes sociais, profissionais imprescindíveis para a formação de equipes técnicas que darão apoio aos juízes nas varas especiais. Parte do montante será destinada à aquisição de equipamentos para a adequação das salas.
Já é o terceiro ano em que a deputada apresenta emendas ao Orçamento direcionadas a justiça da infância e juventude. Em 2011 e 2012, Rita conquistou R$ 20 milhões ao órgão com o intuito de ampliar a qualidade dos serviços prestados.
Na condição de coordenadora da Frente Parlamentar de Adoção e Pró-convivência Familiar, Rita Passos defende o trabalho das varas da infância e apoia as ações do Judiciário de incentivo à adoção. Para ela, o órgão realiza um importante trabalho na proteção da criança e adolescente em situação de risco social e na ressocialização de menores infratores.
Assessoria de Comunicação
terça-feira, 5 de novembro de 2013
Relatora da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que investiga a violência contra a mulher, a deputada estadual Rita Passos (PSD) participou de encontro na manhã desta terça-feira (5), no Plenário Tiradentes da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo. Na reunião, autoridades do Poder Judiciário, governo estadual e representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP) apresentaram trabalhos nas respectivas áreas de amparo e proteção à mulher vítima de violência.
A coordenadora estadual da Mulher em Situação de Violência Doméstica e Familiar do Poder Judiciário, desembargadora Maria de
Rita Passos e a desembargadora Maria de Lourdes
Lourdes Rachid Vaz de Almeida, alertou que a violência está presente em todas as camadas sociais e explicou o trabalho dos juizados especiais que tratam dos casos.
Juliana Felicidade Armed, representante da secretaria estadual da Justiça e Defesa da Cidadania Juliana Felicidade, expôs o trabalho do núcleo criado para combater o tráfico de pessoas, que foca as ações especialmente na divulgação dos casos para que a sociedade tenha conhecimento desta realidade. O encontro também teve a participação da presidente da Comissão da Mulher da OAB-SP, advogada Gislaine Caresia.
Para a deputada, os programas de amparo às mulheres que sofrem violências desenvolvidos no âmbito estadual são importantes instrumentos que asseguram a integridade física e moral das vítimas. Ela também observou que as informações apresentadas pelos órgãos serão de suma importância para os trabalhos dos parlamentares. A CPI, com base nas reuniões que seguem, tem o objetivo de constituir Projeto de Lei com a proposta de estabelecer políticas públicas de proteção à mulher vítima de violência e preventivas ao tráfico de pessoas.Atualmente, cerca de 90% dos casos de violência contra mulheres são registrados dentro de casa. Os agressores são companheiros ou ex-parceiros na maioria das ocorrências. O lado positivo é o aumento substancial nas denúncias depois da sanção da Lei Maria da Penha.
Atualmente, cerca de 90% dos casos de violência contra mulheres são registrados dentro de casa. Os agressores são companheiros ou ex-parceiros na maioria das ocorrências. O lado positivo é o aumento substancial nas denúncias depois da sanção da Lei Maria da Penha.
Assessoria de Comunicação
