Blog da Rita Passos

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Grupos estimulam pais a adotarem sem considerar questões étnicas

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O Conselho Nacional de Justiça traz dados animadores que indicam uma substancial e positiva mudança na cultura e na postura dos brasileiros que querem adotar crianças. Os candidatos estão cada vez mais desligados da origem étnica dos filhos.

Pelo levantamento, 42% estão indiferentes à cor da criança – há três anos eram 31%. Também houve redução no percentual de pessoas que declararam aceitar apenas crianças brancas, de 38% para 30%. Outro dado relevante é o aumento nos índices daqueles que aceitam crianças indígenas pardas ou negras.

adocao-no-BrasilA Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção (Angaad) atribui os bons resultados ao trabalho intenso dos grupos no Brasil. Abracei essa causa quando criei a Frente Parlamentar de Adoção e Pró-convivência Familiar, na Assembleia Legislativa de São Paulo, para auxiliar famílias que querem adorar e contribuir na mudança de valores e conceitos de pretendentes. Aqui em São Paulo, há 1,3 mil crianças à espera de um lar diante de uma fila de mais de 11 mil candidatos. O que ocorre é que 90% dos pais querem crianças com idades abaixo dos cinco anos, faixa etária que representa apenas 10% dos menores registrados no cadastro.

A nossa proposta é divulgar a importância destes grupos e tentar instituí-los em todo o Estado. Por meio de parcerias com o Poder Judiciário, OAB e GAASP alcançaremos este objetivo. Para quem não sabe, os Grupos de Apoio à Adoção são formados por representantes da sociedade civil que oferecem suporte gratuito às famílias em todas as fases de adoção, até mesmo no momento em que se preparam para receber as crianças em suas casas. Tão importante quanto isso, assumem justamente o papel de conscientizar as famílias de que adotar uma criança fora do perfil desejado pela maioria é um gesto de carinho que proporcionará felicidade na mesma medida.

Este é mais um assunto que deveremos debater com profissionais e pessoas sensíveis à causa na Semana Estadual da Adoção em São Paulo, criada por lei de minha autoria (Lei14.464/11), a ser realizada em maio. Reafirmo a minha satisfação em ver que as pessoas estão mudando seus conceitos no Brasil, pois isso nos dá forças para avançarmos na nossa luta para que o mesmo ocorra no Estado de São Paulo.

Deputada Rita Passos

 

 

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Palestra sobre a área social

social

A deputada estadual Rita Passos (PSD) ministrou palestra nesta manhã sobre a área social, no evento “Conversando com Quem Faz a Diferença”, promovido pelo Global Council of Sales Marketing (GCSM). Participaram da mesa o prefeito de Porto Feliz, Levi Rodrigues, Agostinho Turbian, presidente mundial da GCSM e Mário Negrão, presidente África Austral CCSM.

Rita falou para uma plateia formada por empresários, prefeitos, vereadores e representantes de entidades sociais. Destacou que a militância na área social é uma missão que deve envolver a todos os segmentos.

Os resultados da iniciativa de Rita de levar para outros municípios a experiência bem sucedida em Itu da instalação de Centro de Convivência para Idoso, o “Quero Vida” foi um dos assuntos. Rita ampliou o programa quando assumiu a Secretaria de Assistência e Desenvolvimento Social do Estado de São Paulo.

A deputada falou ainda dos projetos realizados enquanto presidente do Fundo Social de Solidariedade de Itu. Abordou, além do Centro de Convivência Dia para Idosos, a criação do Centro de Capacitação Profissional de Itu, que oferece cursos profissionalizantes.

A continuidade de seu trabalho na área social na Assembleia também foi um dos pontos da apresentação. Rita explicou o foco da Frente Parlamentar da Adoção e Pro – Convivência Familiar, da qual é coordenadora, e o seu trabalho junto aos representantes da Justiça e da sociedade para formar nos municípios paulistas Grupos de Apoio à Adoção.

O programa Conversando com Quem Faz a Diferença é uma iniciativa da GCSM com o objetivo de oferecer à sociedade a oportunidade de conhecer boas práticas de figuras públicas e do meio corporativo em seus meios de atuação. Para Rita, a participação foi satisfatória. “É muito bom compartilhar experiências com pessoas que têm os mesmos objetivos que a gente. Este encontro foi excelente, especialmente pelo público impactado, figuras públicas que podem fazer a diferença no meio social e melhorar a qualidade de vida da população paulista”, finalizou.

Assessoria de Comunicação

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Grupo de Apoio à Adoção para Garça

Rita Passos defende a criação de Grupos da Apoio à Adoção em todo o Estado

Rita Passos defende a criação de Grupos da Apoio à Adoção em todo o Estado

Já falei neste espaço sobre minha luta para ampliar as políticas públicas que contribuem para facilitar processos de adoção. Na semana passada, estive no município de Garça, região de Marília, para divulgar a importância de instituir nos municípios paulistas Grupos de Apoio à Adoção (GAA).

Em contato com o presidente da Subseção de Garça da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Carlos Eduardo Boiça Marcondes, falei da importância deste grupo. Expliquei que o GAA envolve membros da sociedade em um trabalho sério com famílias que estão em vias de realizar o sonho de adotar uma criança. Este grupo auxiliaria os pais na recepção de seus filhos.

Outro ponto de partida importante é sensibilizar quem está na fila que adotar uma criança fora do perfil preferido pela maioria, abaixo dos cinco anos, é um gesto de carinho e que traria uma experiência tão satisfatória quanto acolher um bebê.

Coloquei-me à disposição do Juizado da Infância e da Juventude de Garça para auxiliar na formação do grupo. E quero ir adiante. Buscar por meio deste contato estimular a disseminação de GAAs pelo Estado.

Na função de coordenadora da Frente Parlamentar de Adoção e Pró-Convivência Familiar, quero dar a minha contribuição para que muitas crianças encontrem um lar digno e acolhedor. É mais uma política pública que defendo confiante de que representará um futuro melhor para estes menores.
Rita Passos